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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Destaque da semana
Biblioteca Pública Municipal Érico Veríssimo

Livro: Felicidade Roubada
Autor: Augusto Cury
                                                            Biografia
Augusto Jorge Cury é um psiquiatra, psicoterapeuta, escritor e cientista brasileiro. Nasceu em Colina, no interior de São Paulo em 2 de outubro de 1958.
Autor de vários livros de grande sucesso no Brasil, é um estudioso sobre as dinâmicas da emoção e da construção dos pensamentos.
Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais. À sua atividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.
Fonte: https://pensador.uol.com.br/autor/augusto_cury/biografia/


Por que comemorar o Dia da Conciência Negra no dia 20 de Novembro?

Por Bárbara Vitoriano
No dia 20 de novembro, nós brasileiros, comemoramos o Dia da Consciência Negra. Mas já se perguntaram, porque foi escolhido esse dia? Foi nesse mesmo dia, no ano de 1695 que morreu Zumbi, que era líder do Quilombo dos Palmares.
Zumbi representa muito bem a luta do negro contra a escravidão, lá na época do Brasil Colonial. Ele morreu lutando em defesa do seu povo, lutando pela liberdade da comunidade negra.
Os quilombos eram pequenas aldeias que ficavam, geralmente no meio da mata, onde os negros se escondiam depois que fugiam as fazendas onde eram escravizados. O Quilombo dos Palmares ficou conhecido, porque foi lá que vivia Zumbi.
Este dia, é dedicado para pensarmos sobre a importância da cultura e do povo africano em nosso país. Eles sempre foram muito importantes em nossa história, construindo junto com a gente um país tão rico como é o Brasil. Já parou para pensar quanta coisa linda eles trouxeram? Músicas, dança, artes, esportes e também grande participação na área política e social.
Além de Zumbi, outros negros marcaram a história do nosso país, como o escultor Aleijadinho, o escritor Machado de Assis, o poeta Castro Alves, o inventor André Rebouças, compositora Chiquinha Gonzaga, entre muito outros.
A escravidão aqui em nosso país acabou há muitos anos, deixando livres toda e qualquer pessoa desse país.


fonte:http://www.nossoclubinho.com.br/por-que-comemoramos-o-dia-da-consciencia-negra/

Dia da Bandeira

A comemoração do dia da bandeira se constituiu como mais um elemento simbólico da construção da identidade nacional brasileira, o dia da bandeira simboliza a nação brasileira.
No dia 19 de novembro comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889. Com o fim do período Imperial (1822-1889), a bandeira desenhada por Jean Baptiste Debret, que representava o império, foi substituída pelo desenho de Décio Vilares.
A substituição da bandeira imperial por uma bandeira republicana representa as mudanças que o Brasil passava naquele momento: mudanças na forma de governo e de governar, do regime imperial para uma república federativa. Além disso, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao republicanismo, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento do sentimento nacionalista, ou seja, a construção identitária do povo brasileiro, a identidade nacional.
As bandeiras não são restritas a serem simbologias somente do Estado-nação, ou de algum país, mas existem bandeiras que representam diversas regiões que integram o país e diferentes instituições e esferas sociais. Existem bandeiras que simbolizam times de futebol, torcidas organizadas, cidades, Estados, instituições religiosas e governamentais como cidades, exército, além das instituições comerciais, bandeira de uma empresa.  
Temos notícias de que as primeiras bandeiras foram visualizadas na antiguidade, eram utilizadas nos exércitos como meio de reconhecimento entre os diversos soldados. Atualmente, no mundo contemporâneo, todo Estado-nação possui uma bandeira nacional que representa e dá unidade à nação, ou seja, unifica diferentes povos. Dessa maneira, a instituição da comemoração do dia da bandeira acrescentou mais um elemento simbólico na construção da identidade nacional.
Leandro Carvalho
Mestre em História


Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-da-bandeira.htm


Proclamação da República

História da Proclamação da República, feriado do dia 15 de Novembro, crise da monarquia, Marechal Deodoro da Fonseca, movimento republicano, história do Brasil, fim da monarquia, democracia no Brasil.

Introdução 

No final da década de 1880, a monarquia brasileira estava numa situação de crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais em processo. Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.

Crise da Monarquia 

A crise do sistema monárquico brasileiro pode ser explicada através de algumas questões:

- Interferência de D.Pedro II nos assuntos religiosos, provocando um descontentamento na Igreja Católica;

- Críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a corrupção existente na corte. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela Monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra;

- A classe média (funcionário públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava mais liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império;

- Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande poder econômico;

Diante das pressões citadas, da falta de apoio popular e das constantes críticas que partiam de vários setores sociais, o imperador e seu governo, encontravam-se enfraquecidos e frágeis. Doente, D.Pedro II estava cada vez mais afastado das decisões políticas do país. Enquanto isso, o movimento republicano ganhava força no Brasil.

A Proclamação da República 
 No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.

Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim. No dia 18 de novembro, D.Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Foi um grande avanço rumo a consolidação da democracia no Brasil.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/proclamacaodarepublica.htm
  

Fonte: o dia a história

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

5 de novembro Dia da cultura

 A cultura brasileira é tão diversa que não se pode falar dela em apenas um dia. Apesar disso, hoje, 5 de novembro, foi escolhido para festejarmos as manifestações culturais de norte a sul e de leste a oeste.
    O Brasil é um país de formação multirracial e por isso carrega um pouco do costume de cada povo que veio morar aqui. Dos negros, herdamos o candomblé, a capoeira, parte do nosso vocabulário e muito do nosso folclore. Dos índios, herdamos o artesanato, a pintura, comidas exóticas como o peixe na folha da bananeira e a rede. Do português, ficamos com o costume católico, a língua, as roupas.
    Essa mistura toda não se deu de maneira pacífica, mas sim por meio da dominação cultural e da escravização de índios e negros. No entanto, características culturais de ambas etnias sobreviveram ao tempo e hoje compõe uma enorme riqueza cultural. Alguns estudiosos, como o escritor Sérgio Buarque de Holanda, acreditam que o fato de outras culturas permearem a cultura brasileira nos tornou “desterrados em nossa própria terra”. O movimento modernista da década de 20 mostrou a idéia de intelectuais que sentiam falta de um caráter estritamente nacional e que importava modelos sócio-culturais. O escritor Mário de Andrade construiu o personagem “Macunaíma” para retratar isso.

    Independente da existência ou não de uma identidade nacional, o fato é que temos muito que comemorar hoje. Os costumes do povo brasileiro, seu folclore, suas comidas e suas músicas são neste sentido, grandes representantes das peculiaridades da cultura do país.
Fonte: Mônica Leal