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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Dia Nacional de Educação de Surdos

O Dia Nacional de Educação de Surdos tem lugar todos os anos a 23 de abril.
Este dia, também conhecido como Dia Nacional do Deficiente Auditivo, tem como finalidade sensibilizar as pessoas para a situação das pessoas surdas e da sua linguagem em específico, sublinhando a necessidade de lutar por condições de vida, trabalho e educação mais apropriadas.
As atividades desde dia consistem em fóruns comemorativos, exposições, encontros de adultos e jovens surdos com partilha de experiências, entre outras. As atividades visam a inclusão e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência auditiva e ainda a afirmação da linguagem gestual.

Dia Mundial do Livro!!

Dia de 23 de abril, Dia Mundial do Livro é uma data escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores e refletir sobre seus direitos legais. Essa data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616.
Nesse dia, grandes obras da literatura mundial são relembradas, discutidas e reverenciadas. É uma oportunidade para celebrar os títulos de autores consagrados, como: Safo, Miguel de Cervantes, Mary Shelley, Machado de Assis, Thomas Mann, James Joyce, Aldous Huxley, George Orwell, Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Descobrimento do Brasil.



O dia 22 de abril de 1500 marcou oficialmente a chegada dos portugueses ao território brasileiro, e esse evento é muito conhecido como “descobrimento do Brasil”. A chegada dos portugueses aqui foi um dos momentos mais marcantes das grandes navegações, realizadas por eles durante todo o século XV. A partir desse acontecimento, a presença portuguesa no território foi constante, embora diminuta no início. 
Fonte:https://brasilescola.uol.com.br/historiab/descobrimentobrasil.htm




21 de abril Dia de Tiradentes.

Tiradentes” era o apelido atribuído a Joaquim José da Silva Xavier, que ficou famoso por ser um dos líderes da Inconfidência Mineira e por ter sido o único, entre os inconfidentes, a receber a pena capital, isto é, a pena de morte, pela forca.
Nascido em 12 de novembro de 1746, na então Capitania de Minas Gerais, durante o Brasil Colonial, Joaquim José desempenhou várias profissões. Entre elas, estava a de dentista amador, por isso foi apelidado como Tiradentes. Além de dentista, Tiradentes também tentou a sorte como tropeiro, minerador e mascate, mas fracassou em todas. A única profissão que lhe rendeu estabilidade foi o posto de alferes – patente abaixo da de tenente, da cavalaria de Dragões Reais de Minas, a força militar atuante na Capitania de Minas Geras e subordinada à Coroa Portuguesa
Tiradentes, apesar de não ser um intelectual, interessava-se por escritos políticos, como as leis constitucionais dos Estados Unidos, país que havia conquistado a sua independência em 1776, quando o alferes tinha 30 anos de idade. Os interesses políticos de Joaquim José da Silva Xavier, aos poucos foram se divergindo dos interesses de outros habitantes de Vila Rica, que era o centro da atividade mineradora do Brasil na época. Intelectuais como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, ambos poetas e conhecedores das ideias filosóficas do Iluminismo Francês, foram algumas das personalidades importantes com as quais Tiradentes se juntou com o objetivo de retirar do poder o então Governador da Capitania de Minas Gerais, nomeado pela Coroa Portuguesa, Visconde de Barbacena.
O motivo principal que animava Tiradentes e os outros envolvidos na Inconfidência a se levantarem contra o governo de Visconde de Barbacena e o Império Português era a constante retirada das riquezas da região por meio de impostos excessivos. Do ouro produzido na Capitania de Minas de Gerais, a Coroa Portuguesa cobrava o chamado quinto, isto é, o equivalente a cerca de 20% do total extraído. Ocorreu que, a partir da década de 1760, a extração de ouro regrediu consideravelmente, mas não o valor do imposto. A taxa do quinto continuou a ser exigida dos mineradores locais, e o governador Barbacena, para fazer valer a lei, chegava até a impor agressões físicas.
O problema agravou-se mais ainda quando, para reverter a margem defasada dos quintos recolhidos, a Coroa Portuguesa autorizou a implementação da chamada derrama. A derrama obrigava os mineradores a cobrirem com suas posses, isto é, tudo aquilo que lhes pertencia como objeto de valor, o que faltava na quantia do quinto. Isso significava que o rombo provocado no pagamento do imposto à Coroa, resultante do declínio da mineração, acabou tendo que ser pago com outras formas de obtenção de dinheiro, como pedágios cobrados sobre o uso das estradas, escravos etc. Todos eram forçados a pagar a derrama.

A Inconfidência
A conspiração dos inconfidentes começou a ser preparada em 1788 para que as ações passassem a se realizar no ano seguinte. Tiradentes, por sua personalidade agitada, ficou conhecido como o mais radical dos inconfidentes.
Tiradentes chegou a tramar a morte de Visconde de Barbacena, e isso só não foi concretizado porque Barbacena, por meio da confissão de um dos inconfidentes, José Silvério dos Reis, desmantelou a trama e prendeu todos os envolvidos.
Presos, muitos dos inconfidentes, temendo severas punições, não confessaram seus crimes. O único a fazê-lo foi Tiradentes, que, por isso mesmo, recebeu a pena mais dura, em um processo transcorrido na cidade do Rio de Janeiro, que só teve fim em 21 de abril de 1792. Tiradentes foi “enforcado, decapitado e esquartejado. Para que os súditos da Coroa nunca se esquecessem da lição, a cabeça de Tiradentes foi encravada num estaca e exposta em praça pública em Vila Rica, e seus membros, espalhados pela estrada que levava ao Rio de Janeiro.
Vale notar que, tanto no período imperial quanto no período republicano, a imagem de Tiradentes passou a ser tomada como um ícone da liberdade e da independência do Brasil, como um herói da nação. Essa imagem foi constantemente reforçada por pinturas  e monumentos. No ano de 1965, já na primeira fase do Regime Militar no Brasil, o marechal Castelo Branco, então presidente da República, contribuiu para o reforço dessa imagem de Tiradentes, sancionando a Lei Nº 4. 897, de 9 de dezembro, que instituía o dia 21 de abril como feriado nacional e Tiradentes como, oficialmente, Patrono da Nação Brasileira.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Dia 18 de abril é comemorado o aniversário de Monteiro Lobato e o Dia Nacional do Livro Infantil!

Em 18 de abril comemora-se o dia do nascimento de Monteiro Lobato, um dos maiores escritores da literatura infanto-juvenil brasileira, motivo pelo qual a data tornou-se o Dia Nacional do Livro Infantil.
Dentre seus livros, recebeu destaque a história do Jeca Tatu, um homem do campo, com uma vida muito simples, preguiçoso, onde o autor relembrou os tempos em que vivera num sítio.
Com essas histórias trabalhou em prol da defesa do meio ambiente, da reforma agrária, fez campanhas pela melhoria da saúde e falou sobre o petróleo, assuntos que até hoje fazem parte de nossas vidas.
Mas o grande sucesso de Monteiro Lobato foi a coleção O Sítio do Picapau Amarelo, após a invenção da Menina do Nariz Arrebitado – Narizinho. As histórias se passavam no sítio de Dona Benta, avó de Narizinho e Pedrinho, onde outros personagens davam graça às histórias, como: Tia Nastácia – que fazia deliciosos bolinhos de chuva; Tio Barnabé – o velho contador de causos; a dupla engraçada de trabalhadores rurais: Zé Carneiro e Pedro Malazarte; e os tão famosos personagens Emília, a boneca de pano, teimosa e engraçada; Visconde de Sabugosa, o sabugo de milho que vira gente, dono de uma apreciável inteligência.
As histórias acontecem no Sítio de Dona Benta, envolvendo outros personagens, levando lições de moral para as crianças. O Saci-Pererê e a Cuca eram os personagens perversos, que assustavam as pessoas.
Monteiro lobato trabalhou, no Sítio do Picapau Amarelo, assuntos que puderam aumentar a cultura das crianças e jovens. A mitologia grega, a história das invenções, a geografia, a gramática e a matemática tiveram grande repercussão, sendo abordados até os dias de hoje nas escolas.
Os dois destaques para o mundo rural foram criados porque Lobato considerava que os autores da época eram estritamente urbanos, e não valorizavam a simplicidade da vida do homem do campo, dos passeios em fazendas, da importância da natureza para a vida do homem, nunca escrevendo sobre os mesmos.
O caricaturista Voltolino, por volta de 1910, da mesma época de Monteiro Lobato, aproveitou seus traços fortes e ar sério para criar charges do mesmo. Eram amigos e parceiros de trabalho, pois Voltolino era quem fazia as ilustrações das histórias de Lobato.
O autor formou-se em direito e jornalismo, onde escrevia artigos para revistas e jornais da época.
Em 1904, após ganhar um concurso literário, Lobato retratou seus sentimentos em relação à literatura, pela qual era apaixonado: “Tentei arrancar de mim o carnegão da literatura. Impossível. Só consegui uma coisa: adiar para depois dos trinta o meu aparecimento. Literatura é cachaça. Vicia. A gente começa com um cálice e acaba pau d’água na cadeia”.

domingo, 12 de abril de 2020

Dia do Hino Nacional

O Dia do Hino Nacional Brasileiro é celebrado em 13 de abril. A escolha dessa data deve-se ao fato de que, na noite do dia 13 de abril de 1831, a música do nosso hino foi tocada pela primeira vez no Teatro São Pedro de Alcântara, na cidade do Rio de Janeiro. Até abril de 1831, o hino considerado “nacional” era o Hino da Independência, composto pelo próprio imperador D. Pedro I.
O responsável pela criação da música do hino, isto é, da parte instrumental, foi o maestro Francisco Manuel da Silva (1795-1865), cofundador da Imperial Academia de Música e do Instituto Nacional de Música (para conhecer detalhes da biografia de Francisco Manuel da Silva. A música do hino teria sido composta logo após os acontecimentos que marcaram o dia 7 de abril de 1831. Nesse dia, o então imperador D. Pedro I abdicou do trono a favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara , futuro D. Pedro II. A abdicação de D. Pedro ocorreu em razão de pressões políticas internas e externas ao país. Muitos brasileiros, entre políticos, artistas, jornalistas e intelectuais, contrários a D. Pedro I e aos lusitanos partidários do imperador, vibraram com a sua abdicação. Francisco Manuel era um deles e compôs o hino para saudar o futuro que viria com o novo imperador, este, sim, nascido no Brasil.
Como é sabido, o filho de D. Pedro I, Pedro de Alcântara, nascido no Rio de Janeiro, ainda era uma criança quando houve a abdicação. Foi necessária, portanto, a composição de um regime de governo que preparasse o terreno para o novo imperador. Esse regime ficou conhecido como Regência, ou Período Regencial. Havia, por parte de brasileiros como o maestro Francisco Manuel, uma grande expectativa com relação a essa nova fase da política brasileira. A primeira letra para a música do hino, elaborada por Ovídio Saraiva, refletia bem esse contexto, como pode ser visto nas estrofes abaixo:

Uma prudente regência
Um monarca brasileiro
Nos prometiam venturosos
O porvir mais lisonjeiro.
E vós donzelas brasileiras
Chegando de mães ao estado
Dai ao Brasil tão bons filhos
Como vossas mães tem dado. 

Contudo, a parceria entre a música de Silva e a letra de Saraiva não chegou a se tornar algo sólido e duradouro. No auge do Segundo Reinado, por exemplo, era frequente que o Hino Nacional fosse executado sem o acompanhamento da letra.
Quando houve a Proclamação da República, em novembro de 1889, os republicanos desejaram a composição de um novo hino para celebrar o novo regime político. Para tanto, foi realizado um concurso. Entretanto, a nova música selecionada não agradou ao então presidente Deodoro da Fonseca, que optou pela permanência da música de Francisco Manuel da Silva. O hino permaneceu por algum tempo sem uma nova letra, até que, em 1906, um membro do Instituto Nacional de Música, chamado Alberto Nepomuceno, propôs ao presidente da República Afonso Pena uma reforma do Hino Nacional Brasileiro. Essa reforma alteraria alguns elementos da parte instrumental e acrescentaria também uma nova letra.
Tão logo a reforma foi autorizada, um novo concurso foi feito para eleger a nova letra. O vencedor do concurso foi o professor e poeta Osório Duque-Estrada (1870-1927). A letra de Duque-Estrada tinha a maior parte feita com versos mais longos que os de Ovídio Saraiva, seguindo o modelo apreciado na época e muito utilizado pelos poetas parnasianos, isto é, o verso de dez sílabas métricas com marcação na sexta e na décima sílabas tônicas. Esse verso é conhecido como decassílabo heroico e ajustou-se bem à parte instrumental reformada por Nepomuceno.

12 de abril, comenora-se Dia da Páscoa

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Dia da Biblioteca

No dia 09 de abril, comemora o  Dia da Biblioteca. Um espaço repleto de informações, conhecimentos e  muita cultura. Um local recheado de  historias,  poesias, contos, novelas, pesquisas científicas, romance, ficção... um ambiente que está de portas abertas para receber todos que queiram saborear o  conhecimento.
Parabéns a todas as Bibliotecas pelo seu dia.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Informativo

A Biblioteca Pública Municipal Érico Veríssimo, informa que  não está tendo atendimento ao público. Está com data prevista para retorno para o dia 30 de abril de 2020. A medida visa prevenir a disseminação do virus Covid-19.
E ressalta a todos os clientes que os livros emprestados poderão ser devolvidos após o retorno das atividades de funcionamento ao público.
A Instituição comunica que a devolução será feita sem penalidades para os leitores, e que a partir do momento em que os materiais forem devolvidos, eles serão higienizados conforme orientações técnicas cabíveis, para então haver o retorno às respectivas prateleiras.

Para mais informções, entre em contato pelo email: bibliotecaaguaboamt@hotmail.com ou no fone (66)-996410186 falar com Luciana

quinta-feira, 2 de abril de 2020

O Dia Mundial da Saúde

O Dia Mundial da Saúde, comemorado no 7 de abril, é uma data, criada em 1948 pela Organização Mundial da Saúde, que tem como objetivo conscientizar a população a respeito da qualidade de vida e dos diferentes fatores que afetam a saúde populacional. Essa data foi estabelecida para coincidir com a de fundação da referida organização, e foi comemorada, pela primeira vez, em 1950.




Origem do Dia Internacional do Livro Infantil

O dia 2 de abril foi escolhido para ser o Dia Internacional do Livro Infantil por ser a data de nascimento do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.
Hans Andersen foi o primeiro escritor a adaptar antigas fábulas para o público infantil, incluindo importantes lições de moral nas entrelinhas. Dentre as principais obras do autor está “O Patinho Feio”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, entre outros contos.
A iniciativa para a criação do Dia Internacional do Livro Infantil foi do Concelho Internacional sobre Literatura para Jovens – IBBY, que comemoram esta data desde 1967.
Esta data é destinada ao incentivo e conscientização da importância desde gênero literário para a formação de novos leitores.
Ninguém nasce sendo um leitor. Por isso, o incentivo ao hábito da leitura tem que começar desde os primeiros anos de vida da criança, e a literatura infantil é a porta de entrada para isso.
A literatura infantil também é uma poderosa ferramenta de aprendizado, não apenas a nível de conhecimentos, mas principalmente de valores morais e éticos.

02 de abril, Dia do autismo